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25.5.16

União das Tribos estreia videoclip e edição digital de Rockin in the Free World a 23 Maio 


UNIÃO DAS TRIBOS: IMPRESSÃO DIGITAL

A versão de “Rockin in the Free World” protagonizada pela União das Tribos, com a participação de Johnny B (Pearl Band) imprime a sua declaração de rock explosivo, vigoroso e musculado na web. A partir de 23 de maio, o single está disponível online e no mesmo dia estreia o videoclip que revela toda a energia de que é feita a União das Tribos e deixa bem vincada a sua impressão digital.
A versão da União das Tribos e Johnny B daquela que é considerada pela Rolling Stone uma das melhores canções de sempre, agora municiada pelas armas de António Côrte-Real, Luís Simões (Cebola) e Wilson Silva, tem marcada para 23 de Maio a anunciada edição digital. O primeiro single do novo disco, que sai em Outubro deste ano, está já disponível no Meo Music, Spotify e iTunes com a chancela da Moon Records. Simultaneamente, a banda estreia o videoclip da autoria de ZEf Pinheiro para esta versão do original de Neil Young que integrou o fenomenal Freedom (1989).
Esta e outras canções que ao vivo revelam toda a garra, resistência e puro rock que as alimentam, já andam na estrada e após o concerto nas Festas de Azeitão a 22 de Maio, a União das Tribos junta-se aos nórdicos D-A-D no Paradise Garage, dia 2 de Junho, às 21h e segue para o Popular de Alvalade, dia 3 de Junho, às 22h.
Em Outubro, a União das Tribos reforça as hostilidades com um arsenal de surpreendentes colaborações alistadas para o novo disco. Porque a união faz a força.
Youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=soYXvKkxMLE&index=2&list=LL3pmTZezvvo-6Km7qcFloxw
Spotify:
https://open.spotify.com/album/2QD5Teg3INZw0D3iHc8V9D
Promoção Paula & Clara:
Paula Casanova - paula.casanova@mail.com / 919 899 683
Clara António - clara.antonio@mail.com / 961 825 453


20.5.16

ESTREIA NO ALENTEJO ÓPERA ONHEAMA SOBRE A AMAZÓNIA 

ESTREIA NO ALENTEJO ÓPERA ONHEAMA SOBRE A AMAZÓNIA
O Festival Terras sem Sombra valoriza os recursos naturais e dá a conhecer um território que sobressai pelos valores ambientais, culturais e paisagísticos e que apresenta um dos melhores índices de preservação na Europa. Nesta comunhão de valores, introduz no seu programa para 2016, uma ópera infanto-juvenil com uma mensagem ecológica, tendo como pano de fundo a temática amazónica.Onheama, ópera em três actos de João Guilherme Ripper, sobe à cena no Cineteatro Nicolau Breyner, em Serpa, nos dias 21 e 22 de Maio, pelas 21h30 e 16h00, respectivamente, com entrada livre, sujeita à lotação da sala.

Inspirada no poema A Infância de Um Guerreiro, de Max Carphentier, Onheama significa eclipse em língua tupi. A mitologia indígena interpreta o eclipse como a acção maléfica de Xivi, a terrível onça celeste, que devora Guaraci, o Sol, e depois sai à caça das estrelas e de Jaci, a Lua. O dia em que Xivi conseguir engolir tudo o que reluz no céu e saciar a sua fome tremenda, o mundo acabará. Somente um guerreiro corajoso e de coração puro como Iporangaba poderá salvar a Amazónia e a Terra do terrível monstro. Triunfa a luz numa perspectiva infantil; triunfa, afinal, a vida.

A peça de João Guilherme Ripper, um dos mais importantes autores musicais brasileiros dos nossos dias – compositor, director de orquestra, professor e presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro –, estreou em 2014, no Festival Amazonas, de Manaus, com grande êxito, e foi reposta no ano seguinte, atingindo, de novo, enorme sucesso.

Trata-se de uma ópera dos nossos dias, com um alcance sociológico notável, ao integrar o público infantil entre os possíveis espectadores – e, evidentemente, ao promover a criação de novos públicos. A parceria, na realização do espectáculo com o Teatro Nacional de São Carlos, realça ainda mais o repto desta aventura artística. Serpa abre as portas do seu teatro (que correu, o risco de ser fechado e transformado num centro de negócios, e ao qual esta iniciativa deu um passaporte para sobreviver) a uma experiência, no mínimo, surpreendente.

Mas esta aventura estende-se também à construção de toda a ópera, cuja encenação é da responsabilidade do dramaturgo argentino que trabalha em Portugal, Claudio Hochmann. Os figurinos e a cenografia são de Miguel Costa Cabral. Os primeiros são elaborados, em Serpa, pela Oficina do Traje, uma academia sénior que já produziu os trajes para o corso histórico e etnográfico da cidade. Quanto aos cenários e adereços, serão construídos na oficina de metais da Câmara Municipal.

Em cena estarão mais de uma centena de pessoas, incluindo dispositivos do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, do Coro Juvenil do Instituto Gregoriano de Lisboa e da Orquestra Sinfónica Portuguesa, a que se juntam crianças e jovens das escolas de Serpa. A direcção corre a cargo do maestro brasileiro Marcelo de Jesus e o elenco dos solistas reúne algumas vozes de referência da cena operática do nosso país.

Do imaginário universal da Amazónia parte-se, na manhã de domingo, para uma acção de salvaguarda da biodiversidade dirigida à Serra de Serpa, ao microclima de Limas e ao acidente geológico do Pulo do Lobo, no Parque Natural do Vale do Guadiana. São duas as metas fundamentais desta iniciativa do Terras sem Sombra, em colaboração com o Instituto de Conservação da Natureza, o Município de Serpa e o Laboratório Nacional de Energia e Geologia: a interpretação geomorfológica dos locais visitados e a busca de vestígios milenares da presença humana gravados na rocha e de crustáceos contemporâneos dos dinossauros.

Nas margens do vale antigo do rio, encontramos os segmentos de habitat menos tocados do Parque Natural do Vale do Guadiana: o Matagal mediterrânico. Percorrendo uma paisagem única, vão ser observados vestígios de cheias antigas e, no céu, as espécies de aves emblemáticas da área protegida: cegonha-preta, águia-real e águia-de-bonelli.
PROGRAMA SERPA
Onheama, de João Guilherme Ripper
Ópera para o público infanto-juvenil, baseada em A Infância de Um Guerreiro, de Max Carphentier

21 de Maio de 2016 [21H30]
22 de Maio de 2016 [16:00]
Cineteatro Nicolau Breyner

Ficha Técnica
Direção musical | Marcelo de Jesus
Encenação | Claudio Hochmann
Cenografia e Figurinos | Miguel Costa Cabral

Iara | Carla Caramujo
Nhandeci e Xivi | Inês Simões
Boto | Marco Alves dos Santos
Tuxaua | Nuno Pereira
Iporangaba | Carolina Andrade

Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro Titular | Giovanni Andreoli
Coro Juvenil do Instituto Gregoriano de Lisboa
Maestrina Titular | Filipa Palhares
Orquestra Sinfónica Portuguesa


22 de Maio [10:00]
No Coração do Parque Natural do Vale do Guadiana: A Serra de Serpa, o Microclima de Limas e o Acidente Geológico do Pulo do Lobo 

Percursos Pedestres Orientação - COALA 

 A COALA: Associados e amigos da Modalidade de Orientação!
 
Vimos desta forma informar que os Percursos Permanentes em V.N.S. Andre, foram reativados e já se encontram totalmente disponíveis!
 
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Saudações desportivas!

Cinco bandas nacionais e outras tantas estrangeiras, compõem o cartaz 2016 do Flower Power Fest. 


Alphaville, Bad Manners e UHF vão participar no certame que engloba uma concentração de Volkswagen carochas e pães de forma a nível europeu.

A celebrar o 47º aniversário de Woodstock, o festival Flower Power Fest promete voltar a catapultar o Parque Central de Santo André, Santiago do Cacém, para a ribalta dos destinos que apresentam certames musicais de reconhecida qualidade, num dos mais belos parques de Portugal.

De 11 a 13 de Agosto, a Costa Alentejana receberá mais uma edição do evento que é considerado “da e para a família”, abrangendo assim várias gerações: netos, filhos, pais e avós.

Um festival que concentra várias vertentes, desde música ao artesanato, passando inclusivamente pelas artes performativas e plásticas.

O festival contará com exposições, workshops, insufláveis e promete não deixar passar em claro as mais profundas raízes culturais, apostando em jogos tradicionais que todos conhecem. Além disso, a gastronomia será também um dos focos do certame, concentrando sabores de todo o mundo.

Para animar ainda mais Santo André, o festival trará consigo uma concentração internacional de Pães de forma e Carochas da marca mundialmente conhecida Volkswagen. O Camping da Lagoa de Santo André promete acolher todos os visitantes, no parque de campismo.

O cartaz está fechado, a organização confirmou a presença de várias bandas bem conhecidas do grande público. Aos quatro grupos estrangeiros Alphaville, Bad Manners, Woodstock Tribute Band e Endless Floyd juntam-se os portugueses UHF, The Peakles, Dá Cá, Funil & Abelhinha, Johnny's Band e Chaka & Primo.

O Flower Power Fest alcançou recorde-se, um lugar entre os três melhores festivais da Península Ibérica e outro entre os melhores de Portugal.

LINEUP:
11 de Agosto, quinta-feira; Chaka & Primo + Johnny's Band + Dá Cá (tributo AC/DC) + UHF
12 de Agosto, sexta-feira; The Peakles (tributo Beatles) + Funil & Abelhinha + Bad Manners (Inglaterra - banda original)
dia 13, sábado; Endless Floyd (tributo Pink Floyd) + Woodstock tribute Band + Alphaville (Alemanha - banda original)

PREÇÁRIO:

PASSE: 3 DIAS
PASSE GERAL INDIVIDUAL
Passe: 25 EUR
Passe+T-shirt: 30EUR
Passe+Camping: 37EUR
Passe+Camping+T-shirt: 42EUR

PASSE GERAL FAMILIAR
|Pais/Filhos/Avós|avós/netos|
3 Pessoas: 50 EUR
4 Pessoas: 70 EUR
5 Pessoas: 85 EUR
6 Pessoas: 100 EUR

PASSE: 1 DIA
PASSE DIÁRIO INDIVIDUAL
Quinta: 10 EUR
Sexta Ou Sábado: 15 EUR

PASSE DIÁRIO FAMILIAR
|Pais/Filhos/Avós |avós/netos|
Quinta-Feira
3 Pessoas: 20 EUR
4 Pessoas: 30 EUR
5 Pessoas: 40 EUR
6 Pessoas: 50 EUR

Sexta ou Sábado
3 Pessoas: 30 EUR
4 Pessoas: 40 EUR
5 Pessoas: 50 EUR
6 Pessoas: 60 EUR

OUTROS...
Passe Deficiente - 2 passes pelo preço de 1 | Válido para passes 1 e 3 dias.

Nota: Passes familiares e deficiente, só podem ser adquiridos na bilheteira do festival.

CAMPING – PARQUE DE CAMPISMO DA LAGOA DE SANTO ANDRÉ
http://www.fcmportugal.com/PListing.aspx
Localização: N- 38°06`36`` W- 008°47`14``
Os Bilhetes à venda na Ticketline e Ticketea

HORÁRIOS:
O “Flower Power Fest'16”:
Dia 11 de Agosto das 15h00 às 03h00;
Dia 12 de Agosto das 11h00 às 04h00;
Dia 13 de Agosto das 11h00 às 04h00;
Entrada livre até às 17:00 horas

Informação actualizada:
http://www.flowerpowerfest.pt/

https://www.facebook.com/FlowerPowerFestival

Mais informações sobre o cartaz musical e restante programação brevemente!
Contacto:
MIUKA - 932 842 866
SÉRGIO VALADARES – 968 731 301
geral.lusalma@gmail.com

O Flower Power Fest (FPFEST) é uma produção Lus'Alma – Associação de Divulgação, Promoção Cultural e Artística.
Este é um Festival que retrata as décadas de 60/70.
“As décadas de 60/70 representaram a realização de projectos culturais e ideológicos, nascia o "Sonho Americano", o rock de garagem e os movimentos de vanguarda.
Nasceu nos anos 60, o movimento hippie, "Make Love Not War"
O movimento nasceu e teve o seu maior desenvolvimento nos EUA. Foi uma reacção ao consumismo, às guerras, ao capitalismo e às desigualdades da sociedade americana. Defendiam os valores da natureza, o amor, a paz, a liberdade sexual, a liberdade de expressão e abraçavam aspectos de religiões como o budismo e o hinduísmo.
Na sua expressão mais radical, os jovens hippies abandonavam o conforto dos lares paternos e rumavam para as cidades, principalmente S. Francisco, para aí viver em comunidade com outros hippies.
No mundo da música algumas vozes faziam a diferença, nomes que marcaram e ainda hoje continuam a marcar o meio musical, nomes que ficarão para sempre na memória dos tempos, Elvis Presley, Bob Dylan, Bob Marley, Bee Gees, Tina Turner, Jimi Hendrix, Jimmy Page, Led Zeppelin, Janis Joplin, Pink Floyd, entre tantos outros.
A moda dos anos 60/70 era muito alegre.
O bikini tornou-se mais reduzido e surgiu a mini-saia, as cores vibrantes, os tecidos estampados e coloridos com desenhos geométricos e o estilo indiano era moda na época por influência dos hippies.
As botas eram de cano alto, em couro envernizado e brilhantes.
O branco e preto também eram muito usados.”
É o retrato de duas décadas, dois marcos mundiais na cultura (música, moda, artes), politica e religião, que se pretendem ilustrar neste Festival, onde durante três dias se fará uma viagem pelos intemporais e hilariantes anos 60/70.

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