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27.2.07

DANÇAS DE SALÃO DE SINES VOLTAM A BRILHAR EM COMPETIÇÕES NACIONAIS 





5 PRIMEIROS LUGARES; 4 SEGUNDOS LUGARES; 7 TERCEIROS LUGARES; 6 QUARTOS LUGARES;3 SEXTOS LUGARES


Depois de 3 dias a sambar no Carnaval de Sines, a Associação Recreativa de Dança Sineense esteve presente no passado Sábado, dia 24 de Janeiro, no 1º Prix d`Elegance - Festival Nacional de Danças de Salão e Latino - Americanas.


Esta campetição (1º Prix d`Elegance), realizou-se pela 1º vez em Portugal, mais propriamente, na Quinta dos Lombos, Carcavelos, e foi uma organização da Associação Portuguesa de Professores de Dança de Salão Internacional (APPDSI). Festival que contou com a presença de 3 júris internacionais que vieram de Inglaterra para avaliar cerca de centena e meia de pares em competição, vindos de vários pontos do País, e no qual se encontrava os dançarinos da Associação Recreativa de Dança Sineense (ARDS), que mais uma vez, distinguiram-se pelas excelentes classificações obtidas a nível
nacional:


RESULTADOS DA ARDS:


João Soares e Marina Rodrigues:
1º Lugar no Escalão Juvenil Mambo
1º Lugar no Escalão Juvenil Novice C Modernas 3º Lugar no Escalão Juvenil Novice A Latinas


João Guerreiro e Cláudia Galhofa:
1º Lugar no Escalão Juvenil Novice A Latinas 2º Lugar no Escalão Juvenil Mambo 2º Lugar no Escalão Juvenil Novice B Modernas (promovido a Juvenil Novice A
Modernas)


David Cardita e Rita Castela:
6º Lugar no Escalão Júnior Novice C Modernas 7º Lugar no Escalão Júnior Novice A Latinas Meia-final no Escalão Júnior Mambo


Pedro Carrilho e Neuza Silva:
1º Lugar no Escalão Júnior Novice A Modernas (promovido a Júnior Novice B
Modernas)
4º Lugar no Escalão Júnior Mambo
6º Lugar no Escalão Júnior Novice A Latinas


Pedro Guerreiro e Soraia Periquito:
2º Lugar no Escalão Júnior Novice A Modernas 4º Lugar no Escalão Júnior Novice A Latinas Meia-final no Escalão Júnior Mambo


David Pinela e Ana Rute:
3º Lugar no Escalão Júnior Mambo
4º Lugar no Escalão Júnior Novice A Modernas 6º Lugar no Escalão Júnior Intermédios Latinas


João David e Suse Parreira:
2º Lugar no Escalão Júnior Mambo
3º Lugar no Escalão Júnior Intermédios Modernas 3º Lugar no Escalão Júnior Intermédios Latinas


Pedro Almeida e Joana Beja:
1º Lugar no Escalão Adulto Mambo
4º Lugar no Escalão Adulto Novice B Modernas


João Ceia e Lilite Silva:
4º Lugar no Escalão Adulto Novice A Modernas Meia-final no Escalão Adulto Novice B Latinas


Rui Oliveira e Rita Fernandes:
Meia-final no Escalão Junior Novice C Latinas


Ricardo Lopes e Inês Gaio:
4º Lugar no Escalão Adulto Novice C Latinas


Luís Arsénio e Inês Silva:
Meia-final no Escalão Adulto Mambo
Meia-final no Escalão Adulto Novice C Modernas Meia-final no Escalão Adulto Novice C Latinas


Manuel Guerreiro e Isabel Quintino:
3º lugar no Escalão Senior Novice B Latinas


António Mauricio e Eugenia Moreira:
3º lugar no Escalão Senior Novice C Modernas


Tomané e Dina:
3º Lugar no Escalão Adulto Championship Modernas

20.2.07

Olivença em Grândola 

No próximo dia 23-02-2007 (Sexta-Feira), às 21:30 horas, na BibliotecaMunicipal de Grândola, será apresentado o livro OLIVENÇA NO LABIRINTO DA SAUDADE, pelo seu co-autor CARLOS CONSIGLIERI, da Direcção do Grupo dos Amigos deOlivença. A sessão é organizada por Diogo Ventura e tem o apoio da Câmara Municipal de Grândola.

http://bmgrandola.blogspot.com/2007/02/apresentao-de-livro.html

12.2.07

“À Flor da Pele” ao vivo


CINEMA SÃO JORGE Dia 03 de Março às 22h00


É já no próximo dia 03 de Março que JOANA AMENDOEIRA se apresenta ao vivo num Concerto único no Cinema São Jorge em Lisboa.

Após várias datas no estrangeiro, Joana regressa a Lisboa, para apresentar o seu mais recente trabalho À FLOR DA PELE, editado no final de 2006.

Neste concerto Joana, faz-se acompanhar por:

PEDRO AMENDOEIRA Guitarra Portuguesa
PEDRO PINHAL Viola de Fado
PAULO PAZ Contrabaixo e Baixo Acústico

Com apenas 24 anos Joana Amendoeira conta na sua discografia com 5 álbuns:
Olhos Garotos
Aquela Rua
Joana Amendoeira
Joana Amendoeira Ao Vivo Em Lisboa
Á Flor Da Pele

Neste espectáculo respira-se fado do principio ao fim, e a jovem promessa que pela primeira vez apareceu na Grande Noite do
Fado em 1994, é agora uma mulher segura com uma voz limpa e cristalina.
Para o comprovar não perca este espectáculo único no próximo dia 03 de Março no Cinema S. Jorge.

Preço – 1º Plateia 15€; 2ª Plateia 12 €

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XUTOS E PONTAPÉS

Esclarecimento


Lisboa, 09 de Fevereiro de 2007

Sabemos que muitas e variadas vezes, são utilizadas músicas de artistas nacionais, nas mais variadas campanhas. No entanto, quase sempre não somos consultados ou avisados .
Mais uma vez a recente campanha do “NÃO”, está a utilizar música dos XUTOS. Apenas queremos esclarecer que não fomos consultados ou avisados para a utilização da mesma.

Muito obrigado pela atenção

XUTOS E PONTAPÉS
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Blind Zero
Time Machine (Memories Undone)
26 de Fevereiro, data de edição


A PERSISTÊNCIA DA MEMÓRIA

Há algumas palavras que não é habitual aplicar aos Blind Zero e uma delas é: memória. Não porque o sexteto portuense renegue o que ficou para trás ao longo dos seus 12 anos de carreira e cinco álbuns gravados. Apenas porque cada um desses cinco álbuns é diferente dos anteriores. “Trigger” (1995), “Redcoast” (1997), “One Silent Accident” (2000), “A Way to Bleed Your Lover” (2003), “The Night Before and a New Day” (2005) eram visivelmente filhos dos mesmos pais, mas com identidades e personalidades diferentes. Espelhos do que os Blind Zero eram à altura da sua criação, mas também reacções a/ negações de construções sobre o que tinham sido antes. O que há em comum entre os cinco álbuns? A sensação de progressão, evolução, crescimento, maturidade que cada novo disco trazia. E a compreensão de que, por trás da fé no rock'n'roll clássico como base de trabalho, havia canções de corpo inteiro, um verdadeiro trabalho de composição que geralmente passa desapercebido sob os riffs e a vertigem do refrão.

Ora, é mesmo isso que esta “máquina do tempo” (leia-se: registo ao vivo da digressão “acústica”, à falta de melhor designação) faz. É a revelação de que a banda que muitos preferem encaixar na gaveta formatada do rock'n'roll tem canções (cá está, outra palavra que não se costuma aplicar muito aos Blind Zero). OK, é verdade que elas nem sempre têm refrões evidentes, mas desde quando é que o refrão é a única medida padrão de uma canção? Repare-se no modo como “Woman”, velhinha de dez anos do primeiro álbum, se reconverte num shuffle soul à maneira dos grandes clássicos dos anos 1960, como “You Owe Us Blood” e “Big Brother” revelam o coração que estava escondido por baixo dos riffs, como “The Down Set Is Tonight” traz ao de cima uma indefinível alma “americana”.

Surpresa? De certeza que sim, sobretudo para aqueles que têm passado ao lado de uma das mais apaixonantes bandas rock surgidas no Portugal pós-“Ar de Rock”. Mas também para aqueles que foram seguindo as constantes reinvenções de Miguel Guedes, Vasco Espinheira, Nuxo Espinheira, Pedro Guedes, Miguel Ferreira e Pedro Vidal — porque “Time Machine” é o ponto em que os Blind Zero abrem as portas e lançam luz sobre os cantos da casa de um modo que a exigência patente nos seus discos não faria pensar. Em que tudo se reduz ao prazer de estar em palco e à simplicidade de uma boa canção, com uma descontracção e uma espontaneidade insuspeitas da seriedade e da densidade dos álbuns. Com a mesma paixão, com a mesma entrega, com a mesma certeza de que esta é a música, esta é a linguagem, esta é a identidade.

Podia-se catalogar “Time Machine” naquela gaveta inglória do “greatest hits” ou do “álbum ao vivo”. No caso dos Blind Zero, é mais importante notar que “Time Machine” não é exactamente nem uma coisa (os “hits” que eles tiveram dificilmente serão “greatest”) nem outra (sendo “ao vivo”, este não é o registo do concerto “standard” do grupo). É, sim — e é isso que o torna ainda mais estimulante — a primeira vez que o sexteto portuense olha para trás em disco, toma o pulso e a medida a treze anos de carreira. Como quem faz um ponto da situação antes de voltar a lançar os dados e decidir qual a direcção da encruzilhada a tomar em seguida — mas como quem diz que, já que vamos olhar para trás, vamos fazê-lo com a mesma exigência e a mesma paixão que colocamos ao olhar para amanhã.

É por isso que dificilmente se encontraria melhor título para este disco ao vivo: “Time Machine”. Porque esta máquina do tempo que olha para trás fá-lo a pensar no futuro. É que nostalgia é palavra que não faz parte do vocabulário dos Blind Zero.

Editora: Universal Music Portugal

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Belinda Carlisle,

"Voilá" Á venda em Portugal a 5 de Março.

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