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26.5.10

Atlântico este Sábado - 29 Maio - com muitas novidades 
















Este Sábado o Atlântico vai apresentar o novo disco dos UHF em primeira escuta, o albúm chama-se "Porquê?" e sai em meados de Junho. Há uma conversa exclusiva de Luís Silva do Ó com António Manuel Ribeiro sobre essas e outras coisas...

















No Violino prestamos homenagem a Beto, que nos deixou na passada semana.

















A Música é Outra com a música aquática de Handel.



À Margem da Sociedade, analisa-se uma brincadeira feita por uma série nos EUA com o profeta Maomé e as reações de islâmicos um pouco mais radicais.













Palavras Soltas do jornal de rua Megaphone.








Assuntos na ordem do dia: Santiagro 2010, um prémio para Odemira, concertos polifónicos em Palmela e novas formas de comunicar, em destaque.

Sábado às 7 da tarde em 102.7 Fm no sul do país ou em todo o mundo em www.mirobriga.pt

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25.5.10

K2O3 e REVOLTA - Próximos concertos 




K2O3:


29 Maio 16:00 - Casa de Lafões - INFECTED RECORDS DIY FEST II - Rua da Madalena - Lisboa


Revolta:

- 30 Maio 16:00 - Casa de Lafões - INFECTED RECORDS DIY FEST II - c/ Albert Fish, Mr
Miyagi e Decreto 77 - Rua da Madalena - Lisboa

- 4 Junho 22:30 - Renhau-nhau | Live | Act | Café c/ Os Golpes - Costa de Caparica

Http://www.myspace.com/revoltarock - músicas, fotos, merchandise, datas de concertos,
notícias...

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21.5.10

Atlântico este Sábado - 22 de Maio 




A navegação deste Sábado com o letreiro de Hollywood e a sua história À Margem da Sociedade.



A Música é Outra com o fado tocado ao violino por Natalia Juskiewicz.


Palavras Soltas a partir de Vancouver e com o festival de documentários DOC.






O Violino revisita a versão de 1997 de Candle in the Wind, por Elton John.














Novas canções de Paulo Gonzo, Muse e as do mundial. Fala-se de causas sociais, teatro, festas e cultura.










Assim será o Atlântico, este Sábado às 7 da tarde na Miróbriga em 102.7 Fm ou em www.mirobriga.pt no mundo inteiro.

No Facebook em "Atlantico Radio".

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14.5.10

Sábado às 7 da tarde na Miróbriga 

Atlântico - Este Sábado às 7 da tarde na Miróbriga, com a recordação do Pantanal no Violino, música de Maria de Medeiros n'A Música é Outra, espiões de discográficas À Margem da Sociedade, sites de cultura nas Palavras Soltas, as novas músicas da selecção e do mundial e as que estão a dar!



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13.5.10













PROGRAMA

Auditório ESPAM
Sexta - 14 Maio
21.30h - Animação – MÀRCIO PEREIRA e ELEONORA MARZANI - “WE ARRIVE TO LEAVE” (Happening)
22.00h - NOLA RAE - “Elisabeth”s Last Stand”

Sábado - 15 Maio
21.30h - Animação – UBA UBA E… AS PASSARINHAS - “Canções encenadas”
22.00h - COMPANHIA DO CHAPITÔ - “Cão que morre não ladra”

Domingo - 16 Maio
21.30h - Animação – RUI VINAGRE - “À CAPELA”
22.00h - A BARRACA - “Peça para Dois”

Santiago do Cacém - Auditório Municipal António Chainho
Domingo - 16 Maio
22.00h - NOLA RAE - “Elisabeth”s Last Stand”


Auditório ESPAM
Sexta - 21 Maio
21.30h - Animação – ERNESTO & DANIELA - “O PROJECTO”
22.00h - TEATRO DOS ALOÉS - “Saguão”

Sábado - 22 Maio
21.30h - Animação – AIKIDO - “A via da harmonia com o Universo”
22.00h -PERIPÉCIA - “Vincent, Van e Gogh”

Domingo - 23 Maio
21.30h – Animação – DISCÍPULOS DE VASCO - “JAZZ” -
22.00h -T. TRINDADE / JOÃO LAGARTO - “O Quê?”

Sexta - 28 Maio
21.30h - Animação – QUIET NIGHTS - “INSTRUMENTAL”
22.00h -TEATRO DO MONTEMURO - “Saloon Yé-Yé”

Sábado - 29 Maio
21.30h - Animação – CHININHA E ALEX - “PROJECTO MOKA MOKA” -
22.00h -LUME TEATRO - “O que seria de nós sem as coisas que não existem”

Pavilhão Social do Clube Galp Energia
Domingo - 30 Maio
16.00h -LUME TEATRO - “Café com Queijo”
22.00h -LUME TEATRO - “Café com Queijo”


Sines – Centro de Artes
Sexta – 4 Junho
22.00h - LUME - “O que seria de nós sem as coisas que não existem”


Espectáculos ao Ar Livre
ESPAM – Auditório de Ar Livre
Sexta – 11 Junho
21.30h - Animação
22.00h - TEATRO AO LARGO - “Guerras do Alecrim e da Manjerona”


CAPAG – Campo de Jogos
Sábado – 12 Junho
21.30h - Animação
22.00h - TEATRO DO MAR - “Nusquam”


Espectáculos para a Infância e Juventude

AUDITÓRIO ESPAM
Quarta – 19 Maio
10.30h / 14.00h - CASEAR - “Bi e Dão”

Terça – 1 Junho
10.30h / 14.00h - TAS - “A Girafa que comia Estrelas”


SANTIAGO DO CACÉM - AUDITÓRIO MUNICIPAL ANTÓNIO CHAINHO
Terça – 2 Junho
10.00h / 11.30h / 14.30h - TAS - “A Girafa que comia Estrelas”




http://www.gatosa.com/

Org.: AJAGATO - Associação Juvenil Amigos do Gato
Informações/Programa: T.: (+351) 269 759 096



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5.5.10

Viviane em Santo André 

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3.5.10

Festival Terras sem Sombra em Grândola 







Luzes e Sombras da Música Barroca:

Sete Lágrimas interpreta Schütz e Moody





Depois de ter percorrido Santiago do Cacém, Castro Verde, Almodôvar, Alvito e Beja, a sexta edição do Festival Terras sem Sombra de Música Sacra termina a sua edição de 2010 com um concerto do grupo Sete Lágrimas na igreja matriz de Grândola, no dia 8 de Maio, às 21.30 horas. A iniciativa, levada a cabo em parceria com o apoio do município e da paróquia locais, subordina-se ao título “Kleine Musik: Música de Heinrich Schütz e Ivan Moody” e, fazendo justiça à temática escolhida para o Festival no ano em curso, cruza a música antiga com a criação contemporânea, num diálogo fecundo entre dois grandes mestres europeus.

Heinrich Schütz (1585-1672) compôs, entre 1636 e 1639, duas séries de “Pequenos Concertos Espirituais” (“Kleine geistliche Konzerte”) para um grupo de uma a cinco vozes e baixo contínuo, que correspondem à atormentada espiritualidade de um período de dor e sofrimento como foi o da Guerra dos Trinta Anos (1618-1648). As pequenas composições inspiraram-se em variadas fontes textuais, desde a tradução alemã ou latina do Antigo Testamento aos escritos de Santo Agostinho.

Chamando a si a tradição da “pequena música” do Barroco, os responsáveis pelo consort Sete Lágrimas, tenores Filipe Faria e Sérgio Peixoto, decidiram tornar realidade um olhar actual sobre a obra do maior compositor alemão do século XVII partindo da mesma selecção de textos que há quatro séculos estiveram na base da sua composição. Trata-se, como salientam, de “um reflexo de processos criativos, não de linguagens – um encontro entre o novo e o antigo, um espelho de hoje,” construído sobre a grande música de ontem graças à cumplicidade de Ivan Moody (nascido em 1964).

Este, por seu turno, não esconde a satisfação por ter aceitado o convite, nada fácil, que lhe endereçaram. “Sempre considerei extremamente impressionante a música de Schütz. É impressionante pela forma como contextualiza a exuberância do Sul num tecido musical do Norte (marcado pela austeridade, em virtude das sequelas da guerra) – e como este estoicismo aparente esconde tanta riqueza espiritual”. Moody, aliás, frisa o ponto de partida da sua intervenção: “Reflectir como num espelho era uma ideia central do projecto, devendo ter-se presente que todos os espelhos distorcem; que ponto de partida criativo poderá ser mais rico do que o esforço de reflectir e complementar um Mestre através de um «espelho em enigma»?”



Vinho Velho em Odres Novos

Sete Lágrimas é um consort de músicos especializados em música antiga e contemporânea – dirigido pelos tenores Filipe Faria e Sérgio Peixoto – que explora a ténue fronteira entre a música erudita e as tradições seculares. Após intensa pesquisa, o grupo apresentou-se pela primeira vez, em 2000, com a estreia nacional do Primeiro Livro de Madrigais para Duas Vozes, de Thomas Morley (1595). Este repertório encerra em si a magia do Renascimento europeu, que fazia da música e dos paradigmas clássicos uma forma de arte nova apta a comunicar com o público de um modo ainda não experimentado, e lançou o mote para os projectos futuros do “ensemble”.

Desde 2006 que Sete Lágrimas é o grupo residente do Festival Terras sem Sombra. Em 2007 editou Lachrimæ #1 (MU Records), que alcançou enorme sucesso. Entre as iniciativas seguintes destaca-se Diaspora.pt, uma viagem em torno das relações estéticas, conceptuais e linguísticas da música dos países dos cinco continentes percorridos pelos Descobrimentos, pela secular diáspora cultural portuguesa e pela lusofonia. O grupo vem ainda desenvolvendo projectos de composição de música original e arranjos de música antiga para o cinema, o teatro e a televisão.

A ligação de Sete Lágrimas ao Alentejo reflectiu-se no seu quarto trabalho discográfico, Silêncio, com a estreia de trabalhos especialmente encomendadas aos compositores Ivan Moody, Andrew Smith e João Madureira, no âmbito da homenagem prestada a D. Manuel Franco Falcão, bispo emérito de Beja, por ocasião do 25.º aniversário do Departamento do Património Histórico e Artístico [DPHA] da mesma Diocese. Este projecto de nova música sacra para instrumentos antigos promove um olhar contemporâneo sobre a Bíblia que resultou nas obras “Genesis I-III”, “Lamentation I-III” e “Passio I-III”, além de peças da tradição medieval de Inglaterra e da Rússia e das “Cantigas de Santa Maria”, de Afonso X. Foi considerado pela crítica como o melhor disco de música clássica editado em 2009.


Terras sem Sombra regista evolução positiva

O Festival de Música Sacra do Baixo Alentejo, promovido desde 2006 pelo serviço responsável pelo património da Diocese de Beja e pela Arte das Musas, caracteriza-se por ser itinerante e ter lugar em alguns das principais igrejas históricas da região, visando a captação de um público alargado, algo da maior importância em terras que permanecem votadas a um esquecimento quase absoluto por parte dos principais circuitos da música erudita portuguesa. Mas a iniciativa, pensada como uma “pequena História da Música” e realizada com o apoio da Direcção-Geral das Artes (Ministério da Cultura), da Delta e das autarquias dos concelhos visitados, tem outros traços distintivos nos seus cromossomas.
“É nossa preocupação oferecer palco a jovens intérpretes e agrupamentos profissionais a quem o país dá poucas oportunidades de actuarem entre nós, embora muitos deles possuam carreiras internacionais”, salienta José António Falcão, director do DPHA. E acrescenta logo a seguir: “a música constitui um dos melhores aliados para dar vida a monumentos que enfrentam o problema do abandono e do esquecimento por parte das comunidades”. De facto, o Festival tem ajudado a colocar o Alentejo no roteiro da música internacional e está a captar participantes não só deste território mas também de outros pontos do país e até da vizinha Espanha. Os reflexos disto sentem-se em vários âmbitos, valorizando o turismo numa época baixa para a região.
Segundo Falcão, “2010 veio consolidar a tendência, já detectada em anos anteriores, para o alargamento da esfera geográfica do Festival; um terço do nosso público vem de outras regiões, nomeadamente do Algarve, Grande Lisboa, Extremadura e Andaluzia, mas não é inusual a presença de espectadores de Coimbra, Porto ou Madrid”. Na edição que está prestes a terminar contou-se sempre com “casa cheia”, apesar das condições atmosféricas terem sido, por vezes, adversas. Outro aspecto a realçar, de acordo com as entidades organizadoras, prende-se com a adesão do público jovem, o que levou a programar este ano um concerto pedagógico – experiência que se pretende vir a repetir, à semelhança de outras actividades do Festival, como as palestras e visitas que antecedem cada concerto ou a conferência de fundo, a cargo de especialistas em musicologia.

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