ATLÂNTICO

4 de Dezembro de 2005, em Minas do Lousal

No próximo dia 4 de Dezembro , na Aldeia Mineira do Lousal, Concelho de Grândola, irá reviver-se uma velha tradição, a da Festa de Santa Barbara " Padroeira dos Mineiros".
Este evento de cariz popular pretende homenagear esta Santa, que para muitos mineiros foi quem os protegeu nesta sua profissão de grande risco, segundo a devoção.
A Adreg (Associação para o Desenvolvimento da Região de Grândola), em parceria com a Paroquia de Nossa Senhora da Conceição de Azinheira dos Barros e com o apoio da Junta de Freguesia de Azinheira dos Barros, resolveram reviver este dia com todos os mineiros e com aqueles que se deslocarem dia 4 de Dezembro a esta localidade.

Do programa das Festividades destaca-se:
. No passado domingo, dia 27 de Novembro, a Procissão em honra de Sta Barbara;
. Dia 4 de Dezembro:
- 14:00h. Festa convívio com animação no Salão da Associação de Pessoal das Minas do Lousal com:
- Almoço de Confraternização
- Cantares Alentejanos
- Poesia Popular
- Homenagem aos Antigos Mineiros do Lousal
- 17:00h. Missa e honra de Sta Barbara, Padroeira dos Mineiros

fonte: ADREG

em estreia absoluta no Centro Cultural Olga Cadaval | 3 Dezembro | 22h00


Nuno Guerreiro e Manuel Paulo criaram de raíz um projecto musical distinto – CPLP Canções Populares em Língua Portuguesa.


Um encontro único entre dois músicos de eleição, onde a excelência da voz de Nuno Guerreiro desafia o talento musical de Manuel Paulo.


Em palco os dois protagonistas rodearam-se de Massimo Cavalli (contrabaixo) e Jaume Pradas (bateria), e dois novos talentos da música portuguesa: Raquel Guerra e Filipe Gonçalves.


Em conjunto irão dar nova vida a temas clássicos da música de língua portuguesa, de Portugal, Brasil, Cabo Verde... Clássicos como “Noites da Madeira” de Max, “A gente não lê” de Rui Veloso, “Tristeza” de José Mário Branco ou “Poema da farra” de Rui Mingas, em novos e requintados arranjos de Manuel Paulo, na voz de cantores tão talentosos como Nuno Guerreiro, Raquel Guerra e Filipe Gonçalves.



Bilhetes à venda no Centro Cultural Olga Cadaval, lojas Fnac, Agências Abreu e www.ticketline.pt, Reservas: 210 036 300

Preço dos bilhetes: 1ª plateia - € 15,00 * 2ª plateia - € 12,50 * Balcão - € 10,00

Pavilhão Atlântico

NOVA DATA - 10 de DEZEMBRO


A nova data para a estreia de Missy Elliott em Portugal é o dia 10 de Dezembro de 2005.

De acordo com a produtora do evento (Casablanca), o concerto da "rainha" do hip hop, Missy “Misdemeanor” Elliott no Pavilhão Atlântico foi adiado por motivos de agenda da artista.


Tudo começou no início dos anos 90 quando Missy Elliott começou as primeiras experiências musicais com as Sista. Sem ter alcançado muito sucesso, Missy reata nessa altura a amizade com o seu velho amigo Timbaland (que estava a produzir o álbum de estreia da cantora Aaliyah). Nesse disco de Aaliyah, existem temas escritos pela pena de Missy Elliott, que se tornaram em grandes êxitos como "One In A Million" e "If Your Girl Only Knew".

Em 1997 é editado o disco de estreia de Missy Elliott, Supa Dupa Fly, que veio revolucionar o universo do Hip-Hop, muito por causa da sua sonoridade e irreverência. Temas como “The Rain” foram um marco tanto a nível áudio como visual, projectando a artista para o mainstream do mercado musical mundial.

Desde então, Missy Elliot continua a dar aos seus fãs e novos admiradores temas fora de série como “She's a Bitch” e "Hot Boyz" (1999), "Get Ur Freak On" e "One Minute Man" (2001), "Work It" e "Gossip Folks" (2002).


Discografia:

1997 - Supa Dupa Fy
1999 - Da Real World
2001 - Miss E... So Addictive
2002 - Under Construction
2002 - Under Construction part 2
2003 - This Is Not A Test
2005 - The Cookbook


Preço dos Bilhetes: 25€

Locais de venda: El Corte Inglés, ABEP, Ticket Line, Pavilhão Atlântico, Fnac, Multibanco, Agência Alvalade

SARA TAVARES
Balancê

World Connection, 28 de Novembro de 2005

E ao terceiro álbum Sara Tavares assume-se definitivamente como uma das cantoras e compositoras que mais importa ouvir na Lisboa mulata do século XXI. Fazendo parte de uma segunda geração de africanos que agora se começa a afirmar no panorama musical português e internacional, Sara Tavares atingiu em "Balancê" um grau de sofisticação da sua arte que a transforma numa das mais distintas representantes da miscigenação musical, tal como é praticada em Lisboa.
Afastando-se conscientemente da tradição que alimenta o grande caldeirão da música étnica ou de raíz, "Balancê" investe decididamente na pesquisa de uma sonoridade muito própria que Sara Tavares foi construindo ao longo de uma carreira com mais de uma década. O novo álbum, terceiro da sua discografia, funciona como um retrato – por vezes, um retrato sonhado – de uma cantora e compositora que residindo em Lisboa não esquece as suas origens cabo-verdianas ou as paisagens emocionais que percorreu durante as inúmeras viagens que tem levado a cabo um pouco por todo o mundo.
A música de "Balancê" é, também por isso, uma síntese notável de várias coordenadas geográficas, fruto de um processo e de uma vivência que Sara Tavares foi aprofundado ao longo da sua carreira. É aqui que se encontram sinais de um reencontro com a música de Cabo Verde, do Brasil, de Portugal e de tantos outros lugares, agora convocados pela voz e pela guitarra de Sara Tavares para se reunirem na combinação singular que são as canções de "Balancê". Por isso, esta é música do mundo; e do mundo dos nossos dias.
Ao longo do seu percurso, Sara Tavares foi procurando, e aprofundando, o seu próprio lugar na música, de maneira que não se encontra melhor definição para o seu talento do que estas treze canções que fazem parte do alinhamento de "Balancê". Não deixa de ser curioso como este processo a conduziu a uma cada vez maior depuração das suas canções, decisiva e decididamente marcadas pela forma gingada e doce como toca guitarra e canta. A sua busca da pureza e da perfeição chegou, finalmente, a um patamar que é capaz de a transformar numa cantora e compositora onde converge o melhor da tradição musical africana, mas agora lançada aos quatro ventos.
Não é por isso de estranhar que em "Poka Terra" haja encontro marcado com Melo D (ex-vocalista dos Cool Hipnoise, agora a solo) para um rap irresistível, ou até para uma divertida incursão numa canção dos Kussondulola ("Jacaré"). Ou que em "De Nua" se recupere o lado lunar do fado com a colaboração de Ana Moura, desta vez com uma letra escrita em parceria com Mário Lúcio de Sousa dos lendários Simentera. Ou que o Brasil apareça aqui e acolá, num enorme abraço do tamanho do Atlântico. É ela própria quem o diz na letra de "Balancê" que esta é "Uma dança nova / Mistura de semba com samba / De mambo com rumba", tentando uma definição para uma música que não cabe em prateleiras nem em classificações redutoras. Por isso, "Planeta Sukri", em dueto com Boy Gê Mendes, deveria ser suficiente para acabar de vez com todos os rótulos.
Além de mostrar um músico exemplar, "Balancê" documenta também, com igual rigor e mestria, uma espiritualidade que não se confunde com religiões, mas que assenta na confiança em valores universais como a paz e o amor. "Bom Feeling" podia ser a letra de um reggae, ao passo que "Lisboa Kuya" (texto de Kalaf, dos 1 Uik Project) assinala a vontade de ganhar os dias simplesmente vivendo. Por seu lado, "Amor É" funciona quase como um bater do pé sobre o ideal do amor. Tudo fica mais claro, no entanto, quando Sara Tavares recupera o lema "One Love", de Bob Marley, para construir uma canção cantada numa miscelânea de inglês, francês, português e, muito obviamente, crioulo: "Um só povo, um só coração, one love" serve obviamente como resumo das intenções manifestadas em "Balancê" mas isso seria também esquecer toda a naturalidade e espontaneidade que fluí da música, do canto e do toque de Sara Tavares. E são esses atributos que também transformam este disco numa obra das mais sinceras, singulares, cosmopolitas e contemporâneas produzidas na Lisboa deste milénio.
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Xutos

2º DESEJO COM BANDA CONVIDADA DAPUNKSPORTIF

Surgiram em meados de 2004, João Guincho e Paulo Franco que já se conheciam de experiências musicais anteriores (foram membros dos Pigs In Mud), e sempre defenderam a sua intenção no desenvolvimento de um estilo musical capaz de se sustentar pela sua personalidade e carisma juntaram-se e criaram os "DAPUNKSPORTIF".
Os DAPUNKSPORTIF investem a sua maturidade musical num projecto onde várias linguagens se misturam assentes nas muitas influências que os elementos da banda acumularam ao longo do seu percurso musical, tendo como resultado final o Rock.
No dia 25 de Novembro, no Pavilhão Atlântico os DAPUNKPORTIF vão actuar na primeira parte dos Xutos e Pontapés, mais um desejo que se vai realizar!!!!!

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UHF AO VIVO
Novembro:26 - Costa de Caparica - Discoteca Swell - 23h
Dezembro:02 - Tramagal

www.uhfrock.cominfo@uhfrock.comclubedefas@uhfrock.com
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Maria de Vasconcelos
" Era Uma Vez…"
Data de edição 12 de Dezembro
Era uma vez a Maria
Lisboa, 14 de Dezembro de 1970. Era uma vez a Maria.
Aos 7 anos decidiu que queria ser médica e na mesma altura começou a tocar guitarra clássica e pouco depois, violino.
Cresceu em Lisboa, entre a escola e o violino no Conservatório e na Orquestra Sinfónica Juvenil, sempre de guitarra atrás...
No 10º ano do liceu, numa aula de Saúde, descobriu as doenças mentais e resolveu ser psiquiatra.
Na faculdade, quando a memória começava a cansar-se, punha a matéria em verso e chegou a apresentar trabalhos a cantar.
Licenciou-se em Medicina, fez a especialidade de Psiquiatria e actualmente exerce na privada e é Assistente Convidada de Histologia e Embriologia na Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa
Ao longo deste percurso foi explorando outros mundos.
Foi manequim da agência Elite, apresentou vários programas na RTP, entre quais o "Companhia doa Animais" e o "Guia Dia-a-Dia", acabando por ser convidada para a rádio.
Foi animadora do Programa da Manhã da Rádio Comercial e depois da BestRock FM com o Pedro Ribeiro e o Nuno Markl e com eles escreveu o livro "Vai uma rapidinha?"
Esteve "em cena" no Teatro Villaret em Lisboa, com o "Homem que mordeu o cão" ao vivo, um espectáculo apresentado também em várias salas do país, a destacar o Coliseu do Porto e que deu origem a um programa de televisão transmitido na TVI, onde uma das rubricas se chamava "A canção da Maria".
Tudo isto sem nunca deixar a Psiquiatria e, claro, sempre de guitarra atrás.
Teve uma filha, a Mathilde, em Abril de 2004.
Diz que desde que descobriu a guitarra, já lá vão 27 anos, a elegeu a melhor companhia de tempos felizes e o melhor ansiolítico em tempos conturbados. Faz canções desde sempre.
Um dia, "Era uma vez...". Um disco. Produzido por Pedro Renato (Belle Chase Hotel, Azembla’s Quartet).
Cheio de canções da Maria, uma canção para a Mathilde, uma escrita por Pedro Ribeiro.
Cada canção é uma história.
"Era uma vez..."
Produção: Pedro Renato
Bateria: Pedro Pinto
Contra-Baixo: Luis Oliveira
Guitarras: Pedro Renato, Maria de Vasconcelos e Diogo Tavares
Fender Rhodes: Pedro Renato
Quarteto de Cordas
Todas as Músicas e Letras de Maria de Vasconcelos
excepto "Bom Dia" (Música: Maria de Vasconcelos, Letra: Pedro Ribeiro)
e "No Teu Poema" de José Luis Tinoco
Gravado no Estúdio Valentim de Carvalho – Paço de Arcos
Engenheiro de Som: Luís Delgado
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BETO

nasceu em Peniche a 28 de Dezembro de 1967 e começou a cantar com 5 anos. Durante os doze anos que se seguiram fez centenas de actuações e amadureceu a voz que é hoje o seu cartão de visita. Com 17 anos vai para Torres Vedras e passa por vários grupos de música moderna portuguesa.
Em 1992 fundou, provavelmente, a melhor banda de covers da altura de nome Taniamara, com a qual começou a actuar em Lisboa no Xafarix – espaço frequentado por muitas personalidades ligadas ao meio audiovisual e à música.
Foi de imediato convidado para fazer vários trabalhos de publicidade e a participar em vários programas de televisão apresentados por alguns dos melhores comunicadores portugueses - Joaquim Letria, Júlio Isidro, Carlos Cruz, Teresa Guilherme, entre outros.
Em 1998 é convidado pelo Maestro José Marinho a dar voz ao tema que representou Portugal no Festival da OTI na Costa Rica e "traz para casa" um excelente 3º lugar.
Com Rita Guerra grava em 2000 o álbum "Desencontros" que deu origem a uma tournée com dezenas de espectáculos em todo o país. Ainda em 2000, e até ao decorrer de 2003, grava 8 temas para as bandas sonoras das telenovelas dos 3 canais e canta nas melhores salas do país.
No Verão de 2003 lança o seu álbum de estreia a solo "Olhar Em Frente" , um trabalho muito aplaudido pela crítica, que em quatro meses vendeu mais de 13.000 cópias. E atingiu a Dupla Platina vendendo mais de 55.000 cópias, permanecendo no TOP ao longo de 57 semanas e cuja fantástica voz se espalhou por todo o país,
Em Abril de 2005, Beto lança o seu segundo álbum, "Influências" . Em apenas 6 meses é Platina com quase 30.000 cópias vendidas. E para marcar o início da sua tournée, apresentou no Coliseu dos Recreios em Lisboa, um concerto que foi memorável, no qual interpretou os novos temas e os sucessos do seu álbum de estreia.
Percorreu durante meses, Portugal, presenteando o público com o que melhor sabe fazer: cantar, com toda a sua alma e ternura, fazendo do palco a sua segunda casa…
Em Outubro de 2005 a convite de Maria João Abreu e José Raposo estreia-se no teatro: ‘A Revista é Liiinda', espectáculo que o empresário Hélder Freire Costa apresenta no Teatro Maria Vitória, em Lisboa, podendo mesmo ser a última revista à portuguesa do actual figurino do Parque Mayer. Interpreta: "Estrela Da Manhã", e em dueto com a Paula Sá : "Podia Ter Sido Amor" .
Quem não se lembra dos seguintes temas na televisão portuguesa, e quem não os quer ouvir ao vivo em 2006. É certamente um espectáculo único a não perder!

Nunca digas adeus:
"2 corações unidos"

Tudo por Amor:
"Tudo por Amor"

Ana e os 7:
"Ana Gira Ana" (Editado apenas no disco da série)

Coração Malandro:
"Memórias Esquecidas"

Queridas Feras:
"Posso jurar"; "Brincando com o Fogo"

Ninguém como tu:
"Fugir dos meus medos" ;

"Fugir do Amor é Morrer" (não editada)

Os premiados do MTV Europe Music Awards Lisboa 2005:


Best Album: Green Day – American Idiot
Best Pop: The Black Eyed Peas
Best Hip Hop: Snoop Dogg
Best Rock: Green Day
Best Alternative: System of a Down
Best R&B: Alicia Keys
Best Video: The Chemical Brothers – Believe
Best Female: Shakira
Best Male: Robbie Williams
Best New Act: James Blunt
Best Song: Coldplay – Speed of Sound
Best Group: Gorillaz
MTV's Free Your Mind Award: Bob Geldof
Best Portuguese act: The Gift
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FUERZA BRUTA - A grande estreia europeia dia 8 de Novembro na Toyotabox



VEJA O VÍDEO EM ANTECIPAÇÃO
http://www.uau.pt/downloads/fuerza_bruta.wmv
Não é teatro do futuro, nem é uma obra que se repete continuamente desde o passado. FUERZA BRUTA é... uma contínua busca de criatividade e inovação.
Da autoria de Diqui James e Gaby Kerpel (ambos fundadores de De La Guarda), a companhia argentina conta com 12 performers onde se inclui Tamara Levinson, bailarina de formação que ainda esta semana acompanhou Madonna no MTV Awards e participou no seu último vídeo HUNG UP. FUERZA BRUTA define-se por ser "uma sensual viagem onírica, onde a teatralizarão do espaço é levada ao extremo". Um espectáculo grandioso, pleno de exigências técnicas e equipamento, para o qual não havia sala de espectáculos no país que reunisse as condições necessárias para o acolher. FUERZA BRUTA foi, então, o espectáculo que motivou a construção do novo espaço cultural que é a TOYOTABOX, nas Docas de Alcântara.
Imagens únicas, onde tudo acontece: uma passadeira rolante, uma piscina e uma vela náutica gigantes são o mote para ver já de seguida o pequeno vídeo do espectáculo, disponível para download.
Uma noite diferente: Convide os seus amigos ou reúna os seus colegas de trabalho e venha jantar à Toyotabox antes do espectáculo (reservas obrigatórias). Para informações e reservas, contacte Anabela Rodrigues em anabela.rodrigues@uau.pt
Horários: 3ª, 4ª, 5ª e Domingos às 22 horas; 6ª às 23h; Sábados às 20h e 23 horas.

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MISS SAIGON estreia a 17 de Janeiro no COLISEU DOS RECREIOS


Depois de mais de uma década em cena no West End londrino e na Broadway, MISS SAIGON chega a Lisboa.
Baseado em factos reais, MISS SAIGON retrata os momentos e as situações vividas durante a guerra do Vietname, através de uma abordagem fortemente emocional, de paixão e drama. Miss Saigon actualiza as mais clássicas histórias de amores impossíveis como Madame Butterfly onde os autores, Alain Boublil e Claude Michel Schonberg, confessam ter procurado inspiração. Estreado em 1989, MISS SAIGON é um dos 3 mais famosos musicais de sempre na história do teatro inglês, tendo conquistado mais de 31 milhões de espectadores em todo o mundo. Durante a Guerra do Vietname, um recruta apaixona-se por uma jovem vietnamita dando origem a uma condenada história de amor....
MISS SAIGON (versão original legendada) chega a Lisboa já em Janeiro!

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SLAVA´S SNOWSHOW - O Regresso a Portugal

O espectáculo do maior palhaço do mundo está de regresso a Portugal. Moderna, a sua arte reflecte o saber acumulado por muitas gerações de palhaços e, em cada representação, somos remetidos para momentos plenos de magia e poesia. Um misto de teatro, música e efeitos especiais surpreendentes, SNOWSHOW desperta no público emoções esquecidas. Dos 8 aos 80, SLAVA´S SNOWSHOW é um momento único de libertação para ser vivido e repetido até que a imaginação se esgote.
De 6 a 18 de Dezembro no CCB
Horários: De 3ª a Domingo às 21h00; Sábado e Domingo também às 16h00


Outros espectáculos a não perder...
COÇAR ONDE É PRECISO, com José Pedro Gomes, em cena até dia 18 de Dezembro, de 4ª a Domingo no Teatro Armando Cortez/Casa do Artista;
O CHATO, com António Feio, Virgílio Castelo, Helena Isabel, Luis Esparteiro, Jorge Mourato e Joaquim Guerreiro, em cena de 3ª a Sábado às 21h30 e Domingos às 17h no Teatro Villaret.
BILHETES À VENDA NAS SALAS DE ESPECTÁCULO, LOJAS FNAC, AGÊNCIAS DE VIAGENS ABREU E AGÊNCIA ABEP E ALVALADE. INFORMAÇÕES E RESERVAS www.ticketline.pt 21 003 63 00

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Grupo dos Amigos de Olivença
www.olivenca.org


Divulgação 12-2005


Numa realização da ASSOCIAÇÃO CULTURAL AMIGOS DE GAIA, terá lugar no
próximo dia 26 de Novembro, às 15h00, no Auditório da Biblioteca Pública
Municipal de Vila Nova de Gaia, uma Conferência sobre a Questão de Olivença.
O Dr. Carlos Luna, investigador e professor de História, membro da Direcção
do Grupo dos Amigos de Olivença, desenvolverá o tema «Situação Colonial de
Olivença: Um Anacronismo no Séc. XXI».
O GAO convida todos os seus apoiantes e todos os que se interessam pela
Questão de Olivença a participar na iniciativa.
Contamos com a sua presença!

Lx., 06-11-2005.
SI/Grupo dos Amigos de Olivença
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Expensive Soul:
DATA: 09 de Novembro (quarta - feira)
EVENTO: Recepção ao Caloiro de Viseu
LOCAL: Viseu
HORA: 22h00
ENTRADA: paga
OUTRAS BANDAS: Boss AC

DATA: 11 de Novembro (sexta - feira)
EVENTO: Recepção ao Caloiro de Bragança
LOCAL: Bragança
HORA: 00h00
ENTRADA: paga

DATA:26 de Novembro (sábado)
EVENTO: EAST Concerts
LOCAL: Pavilhão Desportivo - Quinta dos Lombos - Carcavelos
HORA: 22h00
ENTRADA:10 eur.
OUTRAS BANDAS: Mundo Complexo
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Rádio em Portugal - alterações na MCR
Lisboa, 4 de Novembro de 2005
(Com base na Informação à Imprensa)


Profissional assume também a Programação da Rádio
Pedro Ribeiro anima as manhãs da Rádio Comercial

Pedro Ribeiro é a nova estrela das manhãs da Rádio Comercial. O profissional, que foi até agora animador do Programa da Manhã do Rádio Clube Português, vai passar a despertar os portugueses a partir do próximo dia 14 de Novembro na Comercial, um novo desafio que acumulará com um outro repto: liderar a programação da Rádio Comercial.

É a oitava equipa das manhãs da Comercial, desde a sua reestruturação em Fevereiro de 2003. A estação nunca conseguiu igualar ou ultrapassar a RFM – seu principal objectivo – estando nesta altura com uma diferença de Audiência (AAV) de mais de sete pontos percentuais.

Trata-se de mais uma forte aposta que o Grupo Media Capital Rádios (MCR) está a preparar para Novembro e passa por intensificar a personalidade e a marca da estação bem como oferecer um produto cada vez mais dinâmico, actual e dirigido aos seus ouvintes.

Pedro Ribeiro constitui a primeira transferência de peso, depois das saídas de Nuno Eiró, Bruno Pereira, Maria João Simões e José Mariño da Comercial e de Susana da Mata e Dora Isabel, do RCP.

Segundo Pedro Tojal, ainda Director-Geral da MCR, o regresso de Pedro Ribeiro à Comercial “é uma sequência natural do excelente trabalho desenvolvido e dos resultados alcançados”. Nesse sentido, “foi lançado o desafio ao Pedro Ribeiro para que utilizasse a sua experiência e personalidade num projecto ganhador como é a Rádio Comercial”.

“É por isso que o Pedro Ribeiro vai animar os ouvintes da Comercial, acumulando essa função com a Direcção de Programas. Ele é a pessoa certa no sítio certo”, defende Pedro Tojal, que deixa cair Nuno Gonçalves para a Cidade FM e faz Pedro Marques transferir-se das manhãs da Comercial para as da Cidade FM, ao passo que Flávio Sequeira que fez a Cidade FM liderar o seu segmento durante seis meses nesse período do dia, volta ao emissor de Alcanena da referida estação.

Uma carreira de sucesso

A carreira de Pedro Ribeiro começou em 1990 no CMR (Correio da Manhã Rádio) e, em 1993, entrou para a Rádio Comercial como editor das Manhãs. Tendo um grande fascínio por música, entra na programação e rapidamente chega a Pivot do Programa da Manhã entre 1996 e 2002, na companhia de Nuno Markl, Ana Lamy e José Carlos Malato. Foi nesse período que surgiu como co-apresentador da rubrica o Homem Que Mordeu o Cão, da autoria de Nuno Markl, e que mais tarde veio a passar a espectáculo de Teatro e Programa de Televisão.

A paixão pelo rock e a não inclusão da sua equipa nas novas manhãs da Comercial levou-o a estar no arranque da Best Rock, em 2003, como animador das manhãs e, desde de Setembro de 2004 que é o pivot do Programa da manhã do RCP - Rádio Clube Português. Agora, assume a liderança da programação e das manhãs da Comercial.

Jornalista de formação, Pedro Ribeiro foi Repórter e Editor no CMR e na Comercial. Fez trabalhos de Grande Reportagem na Bosnia e Croácia; e nos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992.

A sua ligação profissional ao Desporto nasce com os primeiros relatos de futebol no CMR, que prosseguiu depois na Comercial. Faz narração de Jogos de Futebol na Sport Tv desde 1999.

Na televisão começou na RTP, em 1993, como Repórter no programa “Hé! Desporto”, e foi apresentador do “Top +” entre 1997 e 2001, e do Programa “Sorte Grande” em 2001.

Ainda na TV, apresentou o Programa “Curto Circuito” na SIC Radical entre 2002 e 2005 e é actualmente autor e a cara do programa de entrevistas “Conversas Ribeirinhas” na SIC Radical desde Setembro de 2005.

Foi um dos autores desafiados para escrever um conto sobre Mulheres, no livro “4 Homens Para Tantas Mulheres”, publicado em 2005 e co-autor, com Nuno Markl e Maria de Vasconcelos, do livro “Rapidinha da Manhã”, editado em 2003.

É casado, tem 2 filhos; quer publicar o seu livro em 2005 e ver o Benfica, de novo, Campeão.



Sobre a MCR:

A MCR é a sub-holding do Grupo Media Capital para a rádio. No seu universo estão as rádios Comercial, RCP – Rádio Clube Português, Cidade FM e Best Rock FM. Este conjunto de rádios abrange um vasto leque de preferências musicais e um auditório de mais de um milhão de pessoas, proporcionando audiências significativas junto dos mais diversos públicos-alvo (sobretudo entre os 15 e os 55 anos), beneficiando ainda da divulgação e interacção com os seus ouvintes através do portal online de rádios Cotonete.

Sobre Media Capital:

O Grupo Media Capital é actualmente um dos grandes operadores integrado de media em Portugal, com marcas de referência na maioria dos segmentos onde está presente, como a televisão, rádio, imprensa, outdoor e Internet.

Adicionalmente, o Grupo Media Capital está também presente em outros negócios que têm sinergias com os media, como a produção de conteúdos para televisão, a edição discográfica e a realização de eventos musicais e culturais, a distribuição de direitos cinematográficos e o desporto. Está a deixar de ser português este grupo e é natural que responsáveis anteriores estejam de saída.


Equipa da Cidade FM, em 2004.

As cerca de 30 conversas com o Maestro António Victorino D'Almeida estão agora em livro, com publicação pela editora Quimera.

"António Victorino D'Almeida conta 50 anos na Música a Paulo Sérgio dos Santos".